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Definições de e-learning – diversos contextos e pontos de vista

Posted on: Março 23, 2009

imagem de www.festo.comO e-learning é um factor criador de valor nas PMEs portuguesas, gerador de um impacto positivo na sua performance.

De acordo com o Portal eEurope – Europe’s Information Society Thematic: “o uso das novas tecnologias multimedia e da internet melhora a qualidade da aprendizagem, na medida em que facilita o acesso a recursos e a serviços,  bem como à troca e colaboração remota”.

Esta definição foi lançada no eLearning Action Plan (Comissão Europeia, 2001) e define o “e-learning como a aprendizagem interactiva, na qual o conteúdo se encontra disponível online e promove o feedback automático junto dos alunos que participam nas diversas actividades de aprendizagem”.

Em 2005, António Andrade considera que o e-learning, enquanto inovação tecnológica, permite a comunicação directa entre diversos níveis hierárquicos das organizações, através do uso de diferentes canais de comunicação. Este facto pode explicar eventuais resistências à mudança, em contextos organizacionais que tendem a manter o poder e o controlo da informação.

Contudo, o e-learning devolve aos colaboradores o papel central na aprendizagem através do aumento da motivação e da melhoria do desempenho, do envolvimento com as TICs,  do aumento da autonomia e da orientação para os resultados.

Marc Rosenberg (2006), considera que o e-learning consiste no uso da internet e das novas tecnologias para criar e distribuir ambientes de aprendizagem ricos e que incluam um conjunto diverso de instruções, recursos e soluções, com  objectivo de aumentar o desempenho individual e organizacional. Segundo este autor, o e-learning pode assumir variadas formas e formatos, como o e-learning, o b-learning e o m-learning.

Consulte os conteúdos do capítulo “E-learning – evolution of concepts and applications”.

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